Já que eu falo tanto dos idiotas, deixo duas mensagens expontâneas e reflexivas.
A primeira é uma montagem de um antigo programa que passava na TV, "Cosmo", com a apresentação do saudoso astrofísico Carl Sagan. A segunda mensagem, apesar de estar em inglês, quem conhece um pouco vai entender, é uma campanha da marca Diesel, sobre aqueles que são tão "inteligentes" e nós, os "estúpidos".
Obrigado a todos. Obrigado ao Blog Gonzolino. Obrigado Carl Sagan, onde quer que você esteja.
Nada do que eu vou dizer não foi dito anteriormente sobre esse assunto. Mas minha indignação pelo fato, continua latente. O fato já é relativamente velho nesse nosso mundo tão veloz de informações à velocidade da luz. Mas... aqui vou eu.
O que é um ídolo? O que é um ícone? O que é um modelo de personalidade? Como já disse, nesse mundo tão povoado de pessoas que vem e vão quase com a velocidade da luz, pessoas são alçadas ao estrelato com tamanha notoriedade, que me aventuro a dizer que um dia posso estar no panteão de celebridades. E é justamente nesse ponto, sobre as celebridades, que o caldo engrossa. Com a Internet, qualquer um produz conteúdo, (já discuti isso aqui em outro post.), tantos podem fazer qualquer coisa que, até um professor de história com bastante tempo livre produz esse blog e sai falando mal de deus e o mundo. Com a quantidade de ferramentas existentes hoje em dia, coloca-se uma música na rede e ela pode até ganhar o Grammy.
Em virtude disso, várias bandas e artistas e cantores fazem sucesso primeiro na Net, depois vão para as tevês e domingões da vida. E justamente aí é que está o perigo. O sucesso. Todo mundo sabe que ele sobe à cabeça em algum momento. E isso se dá muitas vezes por causa de nós, humanos mortais que resolvemos, ou absorvemos, o que nos é dito sobre tal artista e passamos a apreciar o seu trabalho.
Mas a diferença entre apreciar e adorar, é um abismo. Daí surge o FÃ. O fanático, o histérico. Aquele que chora, se descabela, arruma dinheiro onde não tem, faz esforço que dificilmente faria, tudo para estar próximo, de alguma forma do tal ídolo. Para mim, que sou absurdamente nojento com as coisas que as pessoas falam sem pensar. É incrível que algumas pessoas desprezem ídolos feitos de barro, ou cerâmica, ou qualquer outro material, para adorar e se dobrar ante a primeira coisa de carne e osso que se julga alguma coisa.
Uma coisa é comprar um disco, ir a um show, assistir a uma entrevista, etc., do artista ou do profissional que se gosta do trabalho. Outra coisa é ser capaz de sofrer as piores humilhações por causa desse mesmo artista. O “FÃNÁTICO”, escrito dessa forma mesmo, é um pé no saco! Um idiota! Assista ao vídeo abaixo.
Quem é mais escroto e miserável? O baterista de uma banda medíocre, com uma música de péssima qualidade, com letras que são risíveis e não vale a pena comentar? Ou a fã que fez o que fez, só para ficar abraçada e ser sarrada pelo mesmo baterista?
Todos dois são idiotas!!! São idiotas todos aqueles que enxergam em outra pessoa, um “eu possível”, ou seja, aquilo que eu gostaria de ser, ou fazer e como não consegui, adoro o que essa determinada pessoa, “famosa”, faz.
E o pior é que essa merda de episódio foi para a televisão e serviu para mostrar como fãs são idiotas. Mas pouco se comentou o quanto é desrespeitoso da parte daqueles da equipe da banda e o séquito de idiotas, que sempre acompanham bandas idiotas como a banda “Strike”, apostar dinheiro para ver quem seria o idiota a ponto de beber um copo de mijo. Mas a menina era uma idiota mesmo, que se foda ela né?
Não há muito o que falar sobre determinadas coisas. Principalmente sobre coisas que são muito ruins.
Esse post contou com a ajuda do parceiro Kurt Machine, da Hora K, para existir. Como ele encontrou essa porra eu não sei, mas imagino. Afinal, a Internet está cheia de merdas. Veja esse blog como exemplo.
O mais curioso que eu achei nesse monstruoso clip, foi que, nem com o auxílio dos backing vocals ao fundo, a digníssima não conseguiu acertar o tom da música. E outra, acho que no final, o cara que tava gravando a música ficou puto com tanto desafino, que cortou a voz da Vitória Matos, e deixou só um outro backing afinado para a música não ficar tão terrível assim.
Sem contar as locações de filmagem, mas isso é só um detalhe. Dá para fazer muita coisa com e sobre uma Kombi branca. Principalmente na estrada.
Demorei muito tempo, mas estou de volta. Não consigo ficar longe desta bagaça. Desde o dia 08 de dezembro do já falecido ano de 2009 que não faço nada por aqui. Esperei passarem os períodos finais de prova. Depois vieram minhas férias que eu mereço. Para só agora, às vésperas de uma importante prova de concurso que eu vou fazer, é que me pronuncio.
Pra falar a verdade, não pensei em muitas novidades nesse tempo em que fiquei fora. Pelo contrário. Como pude ver que as visitas continuaram regulares ao blog, pensei que essa é uma fórmula que dá certo. Já participei de outro blog como colunista. Esse outro blog, de tanto mudar, espantava as pessoas. No fim, muitas coisas não deram certo.
Das poucas mudanças que pensei, vou incluir um outro sub-blog a este aqui - se é que isso existe, sobre as próximas eleições. Todos, de repente, já devem estar cansados de saber que o que mais gosto, é falar mal das coisas, das pessoas, etc.. E quem melhor para ficar falando mal do que nossos ilustres representantes. De repente, esse blog nem vai ter tanta participação, visitas e atualizações como este. (SE É QUE ESSE TEM ALGUMA PARTICIPAÇÃO!)
Outra coisa que eu pensei, mas essa já é uma idéia nova, que eu reciclei, é retomar um blog que eu tinha, em parceria com minha esposa. Ela é psicóloga e sexóloga. Por favor! Ela é sexóloga, não prostituta. Muitas pessoas quando falo que ela é sexóloga, dizem: “Aê! Se deu bem!” ela é uma pessoa normal, trata de disfunções e problemas psicológicos que algumas pessoas tem. Eu não sou nada. Sou só um professor de História que tem mais história para contar do que qualquer outra coisa. Mas aí resolvemos remontar nosso blog de relacionamentos. Onde discutimos os problemas de um casal e onde as pessoas podem nos fazer perguntas. Sobre nós ou não. Pedir opinião ou não.
E por último, resolvi pedir ajuda. Isso mesmo. Como hoje abarco um bocado de posições, é como se eu batesse o escanteio e fosse cabecear para o gol. Não que eu me incomode com isso, mas chegou um tempo onde, quando as coisas se avolumam na minha vida, eu fico sem mexer no blog. E acho isso desrespeito com aqueles que me seguem de alguma forma.
Por tanto, se quiser me ajudar. Se tem algumas idéias. Quer escrever, mas não se comprometer. Pensa em alguma coisa que poderia ser diferente nesse lugar barulhento da Internet. Mande-me um e-mail: bruno.daesse@yahoo.com.br. Do ponto de vista prático, vai ser ótimo receber ajuda e novas idéias. Do ponto de vista profissional e social, vai ser melhor ainda ter mais pessoas juntas nessa empreitada.
Todo mundo já teve um grande amor. Todo mundo já teve aquela pessoa que mudaria nosso mundo. Todo mundo já arrumou alguém que colocasse nosso mundo de pernas pro ar. Todo mundo já ficou numa puta fossa por causa dessa pessoa.
Bem vindos a “500 dias com ela”. Você deve ter visto “10 Coisas que eu Odeio em Você”. Pois bem, o garotinho que contrata o falecido Heath Leadger para controlar a irmã mais velha de sua pretendente, é o personagem principal deste filme, junto com Zooey Deschanel, a nova queridinha do cinema americano. Megan Fox é o cacete! Linda é esta menina. (Para quem não lembrar, ela já fez muita coisa, mas ficou muito mais conhecida sendo a namorada do Jim Carrey em "Sim, senhor!" E com sua banda “She and Him”.
A única contra indicação para esse filme é se você acabou seu relacionamento com aquela pessoa que VOCÊ imaginava que era a pessoa dos seus sonhos. 500 days of Summer, no original, mostra o quanto a gente super valoriza coisas numa relação a dois. O quanto a gente se acha especial e acha que a outra pessoa que está conosco é a definitiva solução de nossos problemas. Já sabemos que isso não existe.
Não deu para colocar o Trailler, porque o estúdio retirou a incorporação do YouTube. Mas aqui vai o endereço.
Esse filme é um pouco “velho”. Digo velho, porque existem uns idiotas que desconsideram ou não dão atenção a filmes com mais de 5 anos e esse já tem, 6.
Você já viu Zack Braff. Conhece ele da desgraçada série “Scrubs”, que passa no canal Sony. Apesar de fazer um médico idiota na série. A carreira do cara é recheada de papéis sérios e esse é um dos melhores.
“Hora de Voltar”, vira e mexe, passa no Intercine da Globo. (Para quem ainda não aprendeu, na TV aberta, os bons filmes passam só na madrugada). Nessa história lenta e cheia de encontros intensos e non sense, Zack é um ator frustrado, que saiu de sua pequena cidade, para tentar a sorte em Hollywood e se ver livre do pai.
No entanto, ele carrega uma culpa grande demais para suportar e dolorida demais para compartilhar com facilidade. Quando volta para sua cidade natal para o enterro da mãe, reencontra os amigos de infância (observe que o “Sheldon” de The Big Bang Theory está lá) e se envolve com o personagem de Natalie Portman (excelente como sempre, e menina como nunca). É ela que vai dar novo sentido para a cabeça de Zack Braff. Vale muito a pena conferir.
Pena que o trailler que descolei não tá com legenda...
Se puder e conseguir, baixe a trilha sonora, uma porrada de gente do Indie Rock está lá: Coldplay, Savage Garden, etc.
DETALHE: Roteiro e direção são do próprio Zack Braff!
Dando prosseguimento ao meu segundo seguimento de interesse, mais um post sobre filmes. Eu deveria postar mais coisas sobre filmes, até porque, vejo uma média de 15 a vinte filmes por mês. Essa média é muito baixa em relação à quantidade de discos que eu adquiro por mês que, de vez em quando, ultrapassa os 40 discos.
Mas quanto à vaca fria? Imagine-se numa cidade em que ninguém, ninguém mesmo, mente. Você sai com uma garota e ela já vai logo avisando que nem adianta você pensar em sexo, porque ela só está saindo com você por pena. Chega ao restaurante e o garçom te diz que não sabe o que garota tão linda está fazendo com você. Todos sabem que você vai ser demitido, mas a ordem do chefe ainda não partiu porque ele tem medo do que irá acontecer com a sua saída. E pior, o sujeito mais FDP do seu escritório te chama,inclusive de viado, e você suporta isso numa boa. Pois é a verdade!
Um dia você descobre que tem o “poder” de mentir. Suas mentiras lhe tornam no sujeito mais maneiro de toda a cidade. Todos querem alguma coisa de você, menos a garota que você tanto quer e ama.
“The Invention of Lying” ainda não tem data de lançamento no Brasil. Mas você já pode adquiri-lo das diversas formas “ilegais” que existem. O mérito do filme é tentar mostrar que, nem verdade, nem mentira, tornam a vida do ser humano mais fáceis. Ambas possuem suas cotas de sofrimento. Você pode desejar ser o que quiser, mas, sendo honesto ou canalha, nada vai adiantar. No fim, a sensação que se tem é de impotência. Mesmo quando o personagem “cria” Deus (O Homem do Céu), as coisas ficam mais fáceis.